Fluxo: Por Amor à Água é um documentário que apresenta entrevistas com ativistas e cientistas sobre a problemática da Privatização da Água. O filme ganhou o Prémio do Grande Júri no Festival de Cinema de Mumbai Internacional e o Prémio do Júri para Melhor Documentário no Festival de Cinema das Nações Unidas.
O filme concentra-se no grande negócio de privatização da infra-estrutura de água que prioriza os lucros sobre a disponibilidade de água limpa para as pessoas e o meio ambiente. As grandes empresas retratadas no filme são a Nestlé, a Coca-Cola, Suez e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
FLUXO lançou a campanha Direito à Água para adicionar um artigo 31º à Declaração Universal dos Direitos Humanos, Article31.org. FLUXO foi lançado nos cinemas pela Labs Oscilloscope em Setembro de 2008
Em 28 de julho de 2010, uma resolução foi apresentada pela Bolívia e co-patrocinada por 35 países, chamando a Assembleia Geral da ONU a reconhecer o direito à água. Apesar da oposição dos EUA, Reino Unido e seus aliados, a resolução foi aprovada com o apoio de 122 países, representando mais de 5 bilhões da população mundial.
- Lixo, extraordinário documentário
Filmado ao longo de quase dois anos,
Lixo Extraordinário acompanha a visita do artista plástico Vik Muniz a
um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na
periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de
materiais recicláveis. O objetivo inicial de Muniz era "pintar" esses
catadores com o lixo. No entanto, o trabalho com estes personagens
revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugestionados a
imaginar suas vidas fora daquele ambiente.
Os moradores da fictícia Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na Serra Gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável em fazer o pedido junto à sub-prefeitura. A secretária do prefeito reconhece a necessidade da obra, mas informa que não há verba para realizá-la. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$10.000 para a produção de um filme. Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a idéia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um filme sobre a própria obra. Porém, a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do filme, além de haver a exigência que ele seja de ficção. Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme barato, que conta a história de um monstro que vive nas obras de construção de uma fossa.
Os moradores da fictícia Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na Serra Gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável em fazer o pedido junto à sub-prefeitura. A secretária do prefeito reconhece a necessidade da obra, mas informa que não há verba para realizá-la. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$10.000 para a produção de um filme. Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a idéia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um filme sobre a própria obra. Porém, a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do filme, além de haver a exigência que ele seja de ficção. Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme barato, que conta a história de um monstro que vive nas obras de construção de uma fossa.
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